O exame analisa a mucosa do esôfago, estômago e o duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Para realizar o exame, um aparelho chamado endoscópio é introduzido pela boca e o ar é insuflado para melhorar a visualização dos órgãos envolvidos.
Este aparelho, que é um tubo fino e flexível que possui uma câmera em sua extremidade, é o responsável por captar as imagens do sistema digestivo e transmiti-las para o monitor de vídeo. Ele permite, ainda, a realização de biópsias (um pequeno pedaço de tecido o qual pode ser estudado utilizando o microscópio) e pode ser utilizado para remover lesões, tais como os pólipos, quando necessário.
O exame é feito sob sedação intravenosa ou anestésico geral para que você relaxe adormeça durante o procedimento. Para a realização do exame é necessário que seu estômago esteja vazio. Para isso, uma série de cuidados e preparos serão informados com antecedência para que não se esqueça de nada. Em geral, a duração média do procedimento diagnóstico é de 20 minutos, mas pode variar caso haja alguma intercorrência ou seja necessário algum procedimento terapêutico.
PREPAROS PARA REALIZAR O EXAME
Nos arquivos em PDF logo abaixo você encontra todas as explicações de preparo para o exame. Baixe os arquivos e imprima para ter as informações sempre em mãos.
A fim de tornar o exame mais fácil, uma sedação intravenosa ou anestésico geral são sempre oferecidos ou programados.
O endoscópio é desinfectado entre os exames e os acessórios são desinfetados ou destruídos (como no caso de equipamento perfurante como as agulhas). Esses procedimentos são seguidos a fim de evitar qualquer risco de transmissão de infecção.
A fim de tornar o exame mais fácil, uma sedação intravenosa ou anestésico geral são sempre oferecidos ou programados.
O endoscópio é desinfectado entre os exames e os acessórios são desinfetados ou destruídos (como no caso de equipamento perfurante como as agulhas). Esses procedimentos são seguidos a fim de evitar qualquer risco de transmissão de infecção.
Complicações da Endoscopia Digestiva Alta são extremamente raras:
- Perfuração da parede do órgão torna necessária a cirurgia (com seus próprios riscos);
- Sangramento (especialmente após remoção do pólipo) podem em casos excepcionais necessitar de cirurgia e/ou transfusão de sangue ou seus derivados.
- Outras complicações são possíveis, mas raras, tais como problemas cardiovasculares ou respiratórios, ou infecções.
Seguindo os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização validados e recomendados pelas sociedades científicas brasileiras e internacionais. Nenhum caso de transmissão viral tem sido relatado (Hepatite B, Hepatite C, AIDS).
Algumas dessas complicações acontecem mais devido a eventos em seu passado médico, história cirúrgica ou por certas medicações. Informe caso tenha algum fato relevante.